Gestores estão montando salas de coordenação e controle para ampliar enfrentamento ao mosquito, qualificar informações e dar mais agilidade à transmissão de dados sobre as visitas domiciliares
Municípios brasileiros estão reforçando as visitas domiciliares e ampliando as ações de monitoramento e combate ao Aedes aegypti, transmissor da dengue, da febre chikungunya e do vírus Zika. Para intensificar as medidas de monitoramento, uma das opções sugeridas pela Sala Nacional de Coordenação e Controle para o Enfrentamento da Dengue, Chikungunya e Zika (SNCC) é a instalação de salas municipais de coordenação e controle ou comitês de monitoramento. As unidades locais ampliam as estratégias de enfrentamento ao vetor e qualificam as informações sobre as visitas a domicílios. Atualmente, em todo o país, 163 cidades já possuem suas salas de coordenação e controle.
Os centros municipais deverão intensificar a articulação intersetorial e organizar as ações de combate ao mosquito, realizando o planejamento e a coordenação das equipes, além da distribuição e a aplicação de insumos nas visitas realizadas, como adulticidas e larvicidas. As salas municipais também terão de atualizar as informações sobre a mobilização; remeter os dados das visitas às salas estaduais, importante instrumento para orientar a população sobre a prevenção das infecções causadas pelo mosquito e à identificação e destruição de focos; além de envolver os diversos setores da sociedade no enfrentamento ao vetor.
Fonte: Ministério da Saúde
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