“O Simples seria extinto, pois é incompatível com a nova realidade mundial. As micro e pequenas empresas seriam dispensadas de algumas obrigações fiscais, mas o seu cercadinho desapareceria para o bem delas e do país.” É o que prega o economista Mailson da Nobrega.
Há muito tempo, defendemos que o Simples deveria ser um tratamento diferenciado temporário. Para início das atividades, para permitir o desenvolvimento dos pequenos empreendedores, mas depois de um tempo, ou sai da “bolha protetora” e vai para o mundo real, ou assume seu fracasso. Seguir ampliando limites não tem feito os negócios crescer, tem apenas ampliado o tamanho da bolha protetora, que não quer sair e crescer, por medo de perder benefícios. Aliás se cresce, faz omitindo da tributação.
É preciso entrar no benefício, sabendo que tem tempo para sair e não quando chegar o momento no topo do limite, deve-se trabalhar para aumentar os limites.
28 de Outubro – DIA DO SERVIDOR PÚBLICO
ATENÇÃO: Receita Federal publica nova orientação sobre o ITR aos Municípios
Feliz 2019!
Agenda da Semana (16/12 – 22/12)
Plenário pode votar projeto que autoriza União, Estados e Municípios a cederem crédito de dívida a receber
Plenário analisa projeto que regulamenta securitização da dívida ativa