Apesar do aperto no bolso por conta da crise econômica, os cidadãos fortalezenses estão atentos ao pagamento dos tributos. Até o fim de agosto, a arrecadação do Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU) de Fortaleza aumentou em 15,64% na comparação ao recolhido em igual período do ano passado – foram recolhidos R$ 320,6 milhões de janeiro a agosto deste ano, enquanto, no mesmo intervalo de 2015, foram R$ 277,2 milhões.
O montante arrecadado pela Prefeitura até agosto representa 91,6% da previsão de arrecadação da Secretaria Municipal de Finanças (Sefin) para este ano, valor estimado em R$ 350 milhões. A meta da pasta corresponde a um aumento de 3,24% em relação ao recolhido em todo o ano de 2015, que somou R$ 339 milhões. Os dados foram disponibilizados pela Sefin.
Ontem (8) foi o último dia para o pagamento da oitava parcela do IPTU 2016, referente ao mês de setembro. No caso dos contribuintes que optaram pelo parcelamento do imposto em onze vezes, restam ainda três parcelas para finalizar o pagamento, correspondentes aos meses de outubro, novembro e dezembro. O imposto pode ser pagos em bancos, casas lotéricas e Farmácias Pague Menos.
Os boletos já foram enviados às residências no início do mês de agosto, pelos Correios, contendo os código de barras referentes às faturas de setembro, outubro, novembro e dezembro, mas também podem ser impressos no site da Sefin (www.Sefin.Fortaleza.Ce.Gov.Br). Lá, o contribuinte tem acesso a todas informações sobre as parcelas do imposto (pagas em aberto) e também sobre outras informações, tira-dúvidas e formulários relativos ao IPTU 2016.
Contribuintes
Do total de 706 mil imóveis cadastrados na Prefeitura, 570 mil foram tributados, sendo 362,3 mil residenciais, 126,5 mil não residenciais e 81,2 mil terrenos. Foram beneficiados com isenção 127 mil imóveis, dos quais 101 mil por estarem abaixo do valor venal mínimo (R$ 61.288,17), e com imunidade, 9 mil – instituições sem fins lucrativos que prestam serviços de assistência social.
Conforme levantamento da Sefin, o maior número de imóveis tributados está na Regional VI (159 mil imóveis), que é a mais extensa, e a menor quantidade na Regional I (81 mil imóveis). Em valores, a maior arrecadação é proveniente dos imóveis da Regional II, correspondente à área de maior valor do metro quadrado, que engloba bairros como Meireles, Aldeota e Dionísio Torres.
Fonte: Diário do Nordeste
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